Comunhão de bens

não, não é um post sobre a grande Ágata..é mesmo mais um post da saga "mataram o amor" (cujo 1º capítulo se intitula "casamento", postado há uns minutos).

Anda uma pessoa a sonhar com véus e ramos e coisas dessas quando descobre que tem que fazer uma paragem numa conservatória e celebrar um contracto qualquer onde se escolhe qual o regime de comunhão de bens por que se vai optar aquando do grande dia!
ponto um: a palavrar "celebrar" a acompanhar a palavra "contrato" sempre me fascinou;
ponto dois: há que ser precavido e por as coisas todas nos sítios, o mesmo se aplica aos bens, claro.
ponto três: é lógico que ainda não tratamos de nada disto!

as hipóteses acho que são três, as opiniões aproximadamente três mil, mas a nossa opção vai cair sobre a "separação total de bens". queira Deus que eu nunca venha a descobrir exactamente o que isto significa ..
de momento só sei que custa aproximadamente o dobro que a outra, a mais comum. sei que cada vez que quisermos adquirir algo a dois, tem que ser literalmente a dois: os dois temos que estar presentes e assinar contratos (celebrá-los??), blá, blá. e sei tb que algumas pessoas já se arrependeram de não ter tomado esta opção a tempo ...

de minha parte tenho a dizer: ainda vou encontrar algum romance nesta fase! depois aviso..

ao menos com isto que não me levem as jóias, o carro e as casas, as contas no banco e a casa de campo..